Quando é que a Hadda volta?
Anne Herbauts
Tudo lembra Hadda. As janelas abertas, os sapatos na entrada, as plantas na varanda, a roupa a secar. Hadda já partiu, mas continua a habitar os espaços que lhe pertenciam e que partilhou com quem amava. Um poema visual terno e sincero sobre a perda, a memória e a saudade. Hadda faz parte de nós. Para sempre.
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Palmiras Pantaleões Malaquias
Catarina Sobral
Um dia, apareceram os Pantaleões. Eram um grupo excêntrico. Do pé para a mão, começaram a devorar a nossa comida e a entrar pelas nossas casas como se isto fosse o da Joana. E agora? Uma viagem colorida e divertida pelo nosso sistema imunitário!
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A Sopa da Pedra
Alain Serge Dzotap & Irène Schoch
Eram tempos de fome. Há semanas que Leuk, a lebre, não trincava nada. Mas mesmo de barriga vazia, Leuk tinha sempre qualquer coisa na manga... Ao longe, avistou uma aldeia e bateu à primeira porta que encontrou. Lá de dentro, resmungou Bouki, a hiena, conhecida pela sua avareza e gulodice.
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